O futuro da iluminação: lâmpadas incandescentes têm os dias contados

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Uma das lâmpadas mais usadas pelos brasileiros, as incandescentes de 60 watts, serão encontradas cada vez menos nas prateleiras das lojas. De acordo com a Portaria Interministerial 1007/2010, que fixou índices mínimos de eficiência luminosa , a partir de hoje está proibido fabricar ou importar essa lâmpada. Quem possui o produto em estoque poderá vendê-lo até o dia 30 de junho do ano que vem.

A ideia do governo é substituir as incandescentes por modelos mais eficientes, uma vez que elas gastam mais energia, iluminam menos e têm vida útil menor do que os produtos mais recentes.

Em média, as lâmpadas fluorescentes gastam quatro vezes menos eletricidade e duram cerca de oito vezes mais do que as do tipo incandescente, conforme informações da Associação Brasileira da Indústria de Iluminação (Abiluz). Outra vantagem, diz a entidade, é que a medida também traz benefícios à natureza. As incandescentes, além de requisitarem mais eletricidade, aquecem mais o ambiente, agravando o efeito estufa.

Os modelos de lâmpadas incandescentes de 200w, 150w , 100w e 75w já deixaram de ser comercializadas no Brasil. As últimas a deixarem o mercado serão as de 40W e 25W, em junho de 2016.

A substituição total fará com que o país economize cerca de 10 Terawatts-hora (TWh/ano), até 2030.

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