É fato que atualmente as lâmpadas LED estão super em alta. Com a promessa de maior economia, luminosidade e durabilidade em relação às antigas tecnologias, seu uso está se tornando comum em residências, empresas e até locais públicos.
Com a disseminação do LED, começam a surgir muitas dúvidas a respeito da mais “nova” tecnologia em iluminação. Uma delas é em relação a fazer mal para a saúde devido a um longo período de exposição, como no ambiente de trabalho, por exemplo.
De acordo com o dermatologista Beni Grinblat, do Hospital Albert Einsten, “se estamos falando de lâmpadas que colocamos em casa, não tem problema nenhum”, afirmou em entrevista à Folha de São Paulo.
O dermatologista explica que, a longo prazo, pessoas que possuem muitas manchas na área do rosto podem, eventualmente, experimentar uma piora na pigmentação, mas isso não é uma exclusividade da lâmpada LED.
Distúrbios do sono
Quanto à emissão da parte “azul” da luz que influencia no corpo humano inibindo a produção da melatonina – que é o que controla o chamado ritmo circadiano e pode afetar o sono – o professor de engenharia elétrica e da pós-graduação em tecnologia da saúde pela PUCPR, Munir Gariba, destaca que o problema não está necessariamente na lâmpada.
“Qualquer aparelho que emita luz azul, mesmo que em baixas intensidades, afeta o organismo humano. Por isso que não é recomendável assistir TV até tarde ou ficar mexendo em celulares e tablets pouco antes de dormir”, explica em entrevista à Gazeta do Povo.
Por fim, já existem diversos estudos e teorias a respeito da influência do LED no corpo humano, mas, o que se pode afirmar é que, se comparada às lâmpadas antigas, o LED é a opção menos nociva à saúde.
Fontes https://goo.gl/o1K9xz https://goo.gl/9SxRCd