Pequenos defeitos fazem parte da rotina de toda casa. Alguns deles, bastante simples, podem ser resolvidos rapidamente e sem o auxílio de terceiros. Confira alguns exemplos de coisas que você pode consertar sozinho:
1. Cama barulhenta
Acordou com o barulho do ranger da sua cama? Está na hora de consertar isso! Basta passar um pouco de lubrificante líquido nas juntas da cama. Se não adiantar significa que alguma peça pode estar mal encaixada – tire o colchão e verifique o estrago.
2. Arranhões no chão
Quem tem piso de taco em casa sabe dos inúmeros arranhões que podem surgir. A solução está em uma noz. Isso mesmo! Esfregue uma noz sem casca suavemente nos riscos, em seguida limpe o excesso com um pano macio e limpo. Os óleos da noz escondem naturalmente os riscos – e essa dica vale também para móveis de madeira.
3. Desentupir o ralo do banheiro
Você pode fazer um cano de drenagem caseiro cortando uma garrafa pet em formato de serra, para ficar com dentes. Enfie pelo ralo e puxe várias vezes para soltar qualquer sujeira que possa estar bloqueando a passagem.
4. Recarregar bateria do carro
O carro parou do nada e você desconfia que seja a bateria? Não fique a pé, aprenda a fazer a famosa “chupeta” para recarregar a bateria. Você vai precisar de um carro auxiliar com bateria cheia e cabos específicos para essa função. Conecte os pólos negativos e os pólos positivos. Depois, basta dar a partida no carro carregado para que ele passe a energia e recarregue a bateria usada. Com o carro andando, vá até uma autopeças e verifique se é necessário substituir a bateria.
5. Torneiras barulhentas
Torneiras mais antigas costumam fazer um ruído incômodo quando acionadas. Na maioria das vezes, a causa do barulho é a arruela de vedação da torneira que pode estar solta ou ter um tamanho incompatível com a vazão de água. Substitua a arruela, ou se estiver solta, aperte-a. Lembre-se de que para qualquer reparo nas torneiras é necessário fechar o registro.
Se ainda assim o ruído permanecer, os canos podem ser pequenos para a quantidade e pressão da água. Nesse caso, é uma boa ideia consultar um profissional da sua confiança.
Adaptado da Revista Galileu