A troca de fiação pode ser algo assustador tanto pela segurança e outro pelo investimento. Porém, alguns itens devem ser levados em consideração já que não queremos ter problemas futuros tornando o desgaste bem maior.
Ao construir ou reformar um imóvel, analise cautelosamente o tipo de quadro elétrico existente de acordo com novas normas técnicas de segurança e a quantidade de equipamentos eletrônicos que usará.
Quadros em madeira e fusíveis em cerâmicas já não podem ser mais usados. Eles foram substituídos por disjuntores, assim como o novo padrão de tomadas por três pontos.
Outro dispositivo de segurança é o disjuntor DR (dispositivo diferencial residual) que deve ser utilizado nas áreas molhadas. Ele tem a função de desligar o circuito na possibilidade de choque elétrico.
Esses dois elementos e o bom uso dos equipamentos podem diminuir em média de 4% a 5% o consumo de energia, além de proteger o usuário de um choque elétrico que pode vir a ser fatal.
Para proteger os equipamentos existe o DPS (dispositivo de proteção contra surtos – ele irá desviar os surtos de tensão), nas voltagens 210V – 127V gerados por descargas atmosféricas, para a terra.
Fique atento para o aterramento da fiação. Ele é obrigatório desde 2006, apesar de ainda não ser fiscalizado.
Lembre-se que a melhor escolha é contar com um projeto elaborado por um Engenheiro Eletricista. Antes de sair mexendo na fiação, chame um técnico ou profissional habilitado para fazer a substituição do quadro. Jamais queira economizar e fazer a troca se não conhece o sistema.
DICA | Disponível nos modelos Monopolar, Bipolar e Tripolar, os Disjuntores Termomagnéticos Foxlux são ideais para proteger tanto instalações elétricas residenciais quanto comerciais e industriais.
Dicas essenciais para substituição de fiação
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